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De como o mulato porciúncula descarregou seu defunto
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Conhecido pelos inúmeros romances, Jorge Amado escreveu algumas histórias breves, causos extraordinários que parecem contados numa mesa de bar, como este De como o mulato Porciúncula descarregou seu defunto, primorosamente ilustrado e comentado. Comentários de Mariana Amado Costa e José Eduardo Agualusa.
Obra-prima dentre as narrativas breves de Jorge Amado, De como o mulato Porciúncula descarregou seu defunto foi publicado originalmente na revista Senhor, em 1959, e editado em livro apenas em 2004, numa coletânea de contos. Narrada justamente como conversa de bar, conta, a rigor, duas histórias. Uma oculta, a do taciturno Gringo, que mesmo depois de beber litros de cachaça não se dispunha a falar sobre a morte que carregava nas costas, segundo diziam. E a outra, que se desvela aos poucos, a do amor platônico entre o mulato Porciúncula e Maria do Véu, prostituta obcecada por casamentos que ele conhece em Salvador e que havia sido expulsa de casa a pauladas, aos quinze anos, depois de perder a virgindade com o filho de um coronel.
| Acabamento | brochura | 
|---|---|
| Páginas | 80 | 
| Formato | 18.5 x 12.5 x 0.6 | 
| Lombada | 0.6 | 
| Altura | 0.6 | 
| Largura | 12.5 | 
| Comprimento | 18.5 | 
| 1 | |
| Código de Barras | 9788535913491 | 
| Data de publicação | 28/11/2008 | 
| Tipo | pbook | 
| Número da edição | 1 | 
| Classificações BISAC | FIC029000 | 
| Classificações THEMA | FYB | 
| Idioma | por | 
| Peso | 0.1 | 

