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Bastidores da criação literária
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Foi Jorge Luis Borges quem disse, num prólogo a uma tradução para o espanhol de obra de Paul Valéry, que “o conceito de texto definitivo não corresponde senão à religião e ao cansaço”.
Esse livro parece ser a ilustração da frase borgiana. Uma ilustração que é também uma defesa: antes de mais nada, é do trabalho paciente e rigoroso com o texto manuscrito que o leitor vai, aos poucos, percebendo que não se limita ao literário ou artístico, mas envolve qualquer forma de criação.
Para poder dar conta desse projeto de interpretação o autor estabelece um diálogo com diversas formas de conhecimento, eliminando as fronteiras entre as ciências ditas exatas e as biomédicas.
Assim, num diálogo incessante com a psicanálise, a literatura comparada, as ciências e a filosofia, o autor, com rigor e objetividade, desfaz equívocos ou estabelece distinções num campo tão minado quanto o do estudo do manuscrito.
Páginas | 224 |
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Data de publicação | 01/01/1999 |
Formato | 21 x 14 x 1.2 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura |
Lombada | 1.2 |
Altura | 1.2 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | SCI000000; LIT007000; LIT020000; PHI026000; PHI040000; PSY026000; FIC027080 |
Classificações THEMA | FR; DNT; DS; DSM; JMAF1; QDTS1 |
Idioma | por |
Peso | 0.225 |